segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Regime Velho



A única coisa boa desse dia é o feriado, pois já está mais do que comprovado que esse é o pior regime. Uma forma que governo que permite a proliferação da corrupção em todos os níveis. Contamina a democracia sem deixar que os menos educados percebam suas alterações significativas, e só se interessem pelo valor do salário mínimo. É indiscutível que a melhor forma de governo é a monarquia absolutista. A democracia é uma praga, que vai levar o país as cinzas, infelizmente essa é a verdade. Escrevo isso aqui porque atualmente o povo não tem um poder de decisão e escolha consciente. Tudo bem que na monarquia absolutista o povo fica fadado a vontade de um só Rei, mas que se fixa na figura de um déspota esclarecido, e que não tem o porquê de praticar corrupção, pois seu único objetivo nesse regime é ser amado pelo povo, então ele fará de tudo para o povo, o que nesse caso a vontade do rei, seria fielmente a vontade do povo. Na democracia essa vontade é maculada pelo diversos vícios do voto que sabemos que existem, e a justiça conivente e fraca perante seus maculadores nada faz, ou sequer toma atitude. Claro que muitos vão defender a democracia com sangue, pois ela dá para muitos a opção de ganhar cometendo ilícitos, e no final permitir que seu vencedor diga que sua vitória vem da vontade do povo, por favor. Não sou extremista, sou um estudioso que simplesmente analisa o valor da verdade dos fatos de forma fria, e como toda análise gera resultado, chegamos que o melhor resultado é terminar a república e implantar a monarquia absolutista, caso o povo tenha a vontade de ter um país perfeito, e um mundo perfeito, o que sabemos que tem, porém sua expressão é desviada pelas tentações da democracia. Portanto tataravô Marechal Deodoro da Fonseca, obrigado pelo feriado, mas não cabia a você ter proclamado a república, certamente você foi usado pelas elites para fortalecê-las, em virtude de um rei não esclarecido e guloso, e para desde então manter essa elite que o usou no poder, revezando com seus iguais daqui até o futuro.

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